É a
capital do estado de Sergipe, localiza-se no litoral, sendo cortada por rios
como o Sergipe e o Poxim.
De acordo
com a estimativa de 2014, sua população é de 623 766 habitantes. É apontada
como a capital com menor desigualdade do nordeste brasileiro, como a cidade com
os hábitos de vida mais saudáveis do Brasil, exemplo nacional na consideração
de ciclovias nos projetos de deslocamento urbano e é considerada a capital do
país com menor índice de fumantes, segundo o Ministério da Saúde.
A cidade
tem emergindo como a capital universitária nordestina e com destaque na
modalidade de turismo low-cost, reflexos de um estilo fit, jovem e dinâmico de
vida.
Reconhecida
como uma das capitais mais seguras do Nordeste e com os custos de vida mais
reduzidos do país, tem focado mais recentemente suas ações turísticas na
criação de alojamentos coletivos de qualidade.
Mediante
planejamento têm sido realizadas ações de melhorias do transporte público
que visem incrementar a integração dessa nova parcela de usuários visitantes.
Data de Fundação: 17 de
março de 1855.
Gentílico: sergipano
Área: 174 km2
Densidade Demográfica (habitantes por km²): 3.329
DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS
Produto Interno Bruto (PIB): R$ 8,7
bilhões (2010)
Renda Per Capita: R$
15.328 (2010)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,770 -
alto (PNUD - 2010)
Principais Atividades Econômicas: turismo,
indústria e serviços.
Mortalidade Infantil (antes de completar 1
ano): 15,6 por mil (em 2010)
Expectativa de vida ao nascer: 74,3
anos (2010)
PONTOS TURÍSTICOS E CULTURAIS
- Praias: Coroa do Meio, Atalaia
Velha, Refúgio, Aruana, Robalo, Náufragos e Mosqueiro.
-
Passarela do Caranguejo (na orla), com vários bares.
- Mercado
Thales Ferraz, Mercado Albano Franco.
- Ponte
de Aracaju, bairro 13 de Julho, Orla de Atalaia.
GEOGRAFIA
Localização geográfica: costa
centro-leste de Sergipe
Índice Pluviométrico: 1590 mm
p/ano
Relevo: plano
Rios importantes: rio
Sergipe e rio Poxim.
Clima: quente e úmido (tropical).
Fundada em 1855, foi a segunda capital
planejada de um estado brasileiro. Seu formato remete a um tabuleiro de xadrez.
Todas as suas ruas foram projetadas geometricamente, como um tabuleiro de
xadrez, para desembocarem no rio Sergipe.
Até
então, as cidades adaptavam-se às respectivas condições topográficas naturais,
estabelecendo uma irregularidade no panorama urbano, exceto as cidades reais
fundadas no século XVI, por exemplo, que eram planejadas de modo linear tendo
como base uma cruz de acordo com mapas da época.
O
engenheiro Sebastião José Basílio Pirro contrapôs essa irregularidade e Aracaju
foi, no Brasil, um dos primeiros exemplos de tal tendência geométrica.
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